Se um prédio tem sua estrutura condenada significa que, por algum motivo, ele deixou de atender às funções para as quais foi criado. Nesses casos, demorar a intervir pode oferecer riscos e dificultar ainda mais as ações de resgate, certo?

Pois, assim como na restauração de construções, para que a boca recupere todas as suas funcionalidades é preciso uma boa análise e uma estratégia inicial bem definida. Por isso, o planejamento de reabilitação oral é o primeiro passo para se prevenir de problemas futuros e conseguir um sorriso perfeito.

POR QUE INVESTIR NA REABILITAÇÃO DA SUA BOCA

A cavidade oral é composta por dentes, gengiva e osso. Se uma dessas estruturas é danificada, ou perde sua utilidade devido a algum trauma ou patologia, é possível reparar o problema por meio da reabilitação. Segundo ele, o processo pode ser parcial ou total, dependendo do grau de comprometimento dessas funções.

É importante lembrar que o planejamento não visa apenas o lado estético. Ele é, de acordo com o especialista, um meio de manter o equilíbrio da saúde bucal e prevenir que outras estruturas sejam prejudicadas.

SAIBA PARA QUAIS PACIENTES O TRATAMENTO É MAIS INDICADO

Os principais candidatos a um planejamento bucal são aqueles que apresentam a falta de vários dentes. Além deles, os pacientes que tenham problemas digestivos como o refluxo ou a gastrite também são indicados.

SÓ UM PROFISSIONAL É HABILITADO PARA REALIZAR O DIAGNÓSTICO

O especialista ressalta que esse tipo de trabalho é realizado por um clínico geral experiente ou por uma equipe multidisciplinar, já que diversas especialidades são envolvidas no planejamento. A sequência do tratamento é muito importante. É como uma orquestra em que cada instrumento tem o momento certo para entrar.  Na odontologia, cada especialidade deve seguir uma sequência lógica durante o tratamento para que, assim, seja otimizado tempo e custo, alcançando o melhor resultado final possível.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*